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Segunda-feira, 24 de Marco de 2025

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Quincy Jones, Ícone Musical, Morre aos 91 Anos

Washington Andrade
Por Washington Andrade
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Quincy Jones, Ícone Musical, Morre aos 91 Anos
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Quincy Jones: Morre aos 91 Anos o Ícone que Transformou a Música

Faleceu neste domingo (4), aos 91 anos, Quincy Jones, consagrado como um dos maiores influenciadores da música americana e mundial. Jones, ou "Q", trabalhou ao longo de seis décadas como trompetista, compositor, arranjador e produtor, conquistando o reconhecimento global e moldando os estilos de muitos artistas, como Will Smith e Michael Jackson. Ele deixa um legado único que inspirou várias gerações, além de 27 prêmios Grammy, uma marca de respeito na indústria musical.

Uma Carreira de Sucessos com Grandes Colaborações

Jones teve um impacto direto na música de grandes artistas, colaborando com lendas como Count Basie e Frank Sinatra. Ele produziu "We Are the World", um hit global que angariou fundos em 1985, consolidando-se como um dos maiores sucessos de sua época. Quincy foi também a mente criativa por trás de trilhas sonoras e contribuiu para o cinema, incluindo a coprodução do filme A Cor Púrpura e o programa de televisão "Um Maluco no Pedaço", que marcou o início da carreira de Will Smith.

Legado e Impacto na Cultura Pop com Michael Jackson

Entre suas colaborações mais memoráveis estão os álbuns de Michael Jackson, que transformaram a cultura pop e a indústria musical. "Off the Wall" (1979), "Thriller" (1982) e "Bad" (1987) representam marcos históricos, cada um trazendo inovações sonoras e visuais que definiram o pop da época. Esses álbuns são, até hoje, referências e influências em produções modernas.

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A relevância de Quincy Jones é amplamente reconhecida pela diversidade e profundidade de suas contribuições, tornando-se um dos grandes nomes na história da música. Ele deixa uma obra incomparável que não só influenciou o passado, mas continuará moldando a música e a cultura globalmente.

Um Ícone que Deixa Saudade

Quincy Jones inspirou não só artistas, mas também fãs e admiradores ao redor do mundo. Sua morte deixa um vazio na música, mas seu legado permanece como um testemunho de seu gênio e dedicação à arte. A indústria da música e seus fãs lamentam a perda dessa lenda, cuja influência ecoará por gerações futuras.

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Washington Andrade

CEO do ÁFRICAS e Jornalista

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