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Segunda-feira, 20 de Outubro 2025

Notícias/Mulher Negra

Ato em defesa da indicação de uma jurista negra para o STF

Ato em defesa da indicação de uma jurista negra para o STF
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Numa mobilização conjunta, organizações da sociedade civil promovem, na próxima sexta-feira (17), manifestação em defesa da indicação de uma jurista negra para o Supremo Tribunal Federal (STF). O ato tem o apoio de dezenas de organizações da sociedade civil e promete fazer ecoar nas ruas a cobrança por uma indicação que leve em conta o princípio da representatividade na composição da corte suprema do país, que em seus 134 anos de existência, jamais teve uma ministra negra nos seus quadros.

As instituições organizadoras do ato defendem a urgência de iniciar uma mudança na composição do poder judiciário brasileiro, a partir da vaga que será aberta com a aposentadoria do ministro Barroso. Argumentam que o presidente Lula tem a sua frente uma oportunidade de reparação histórica com a indicação de uma jurista negra para o STF, assegurando que as diferentes perspectivas e experiências presentes na sociedade brasileira sejam contempladas nas tomadas de decisão daquela corte.

Não basta que o presidente Lula indique uma mulher em substituição ao ministro Barroso, para o colegiado que tem apenas a ministra Carmem Lúcia entre seus 11 magistrados. A reivindicação é por uma mulher negra, engajada com causas sociais e raciais, com letramento racial e com postura antirracista. Entre as juristas cotadas por movimentos sociais e institucionais, estão Adriana Cruz, Vera Lúcia Santana Araújo, Lívia Sant’Anna Vaz, Edilene Lôbo, Mônica Melo, Manuelita Hermes, Karen Luise Vilanova, Soraia Mendes, Sheila de Carvalho, Lívia Casseres, Lucineia Rosa e Flávia Martins. Já Maria Sylvia de Oliveira, Cláudia Patrícia Luna, Elisiane dos Santos, Valdirene de Assis, Adriana Meireles Melonio e Maíra Santana Vidasão nomes lembrados por movimentos sociais, pelo histórico de trabalho em defesa dos direitos da população negra.

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O ato acontece nesta sexta-feira (17), a partir das 16h30, com concentração no vão do MASP e caminhada até a Ocupação 9 de Julho.

 

Desenvolvem a mobilização:
- Mee Too Brasil
- Grupo A Transformação Não Pode Parar
- Associação Brasileira de Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transsexuais e Intersexo (ABMLBTI)

Sindicato dos Advogados de São Paulo (SASP)
- Rede Feminista de Juristas - deFEMde
- Movimento sem Teto do Centro - MSTC
- Casa Verbo
- Movimento ELO – Incluir e Transformar
- Instituto da Advocacia Negra Brasileira - IANB
- SASP
- Black Women Consultoria
- Bancada Feminista
- União de Mulheres Advogadas - UMA
- Instituto Mundo de Todos brincar sem barreiras

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