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Filme "Black Tea - O Aroma do Amor" estreia com narrativa afro-chinesa envolvente
Estreia: 14 de novembro
O longa-metragem "Black Tea - O Aroma do Amor", dirigido por Abderrahmane Sissako, oferece uma nova perspectiva cultural entre África e China, explorando temáticas complexas como racismo, interracialidade e imigração.
Um romance cultural e introspectivo
Aya, uma jovem africana da Costa do Marfim, decide romper com seu passado ao deixar seu noivo no altar e se mudar para a China, onde se encontra com Cai, um comerciante chinês de 45 anos. A relação entre Aya e Cai atravessa fronteiras culturais e de preconceito, formando uma narrativa que explora a diáspora africana na China. Apesar dos desafios sociais, os dois se apaixonam e enfrentam o impacto de seus passados.
A cultura do chá como elemento de conexão
No filme, a cultura do chá é destacada como uma ponte cultural entre os dois países, sendo central na história e simbolizando as tradições e valores que aproximam os protagonistas. O cenário do comércio de chá serve de pano de fundo para a exploração da herança cultural africana e chinesa, resultando em uma verdadeira carta de amor aos amantes do chá e aos que se identificam com o tema da imigração.
Produção e equipe de "Black Tea"
O filme conta com uma equipe renomada: o roteiro é co-escrito por Kessen Tall, com fotografia de Aymerick Pilarski e trilha sonora de Armand Amar. O elenco principal inclui Nina Mélo como Aya e Chang Han como Cai, acompanhados por Wu Ke-Xi e Michael Chang, que trazem camadas adicionais à narrativa com personagens que exploram os aspectos culturais da trama.
Reflexões culturais e sociais
"Black Tea - O Aroma do Amor" traz reflexões sobre temas contemporâneos, apresentando um enredo que dialoga com questões de preconceito, mulher negra em diferentes culturas e imigração. A obra destaca como os protagonistas enfrentam as barreiras impostas pelas normas sociais e culturais, tornando-se uma representação poderosa do relacionamento afro-chinês contemporâneo.
A estreia do filme é aguardada para o dia 14 de novembro, com expectativas de repercussão entre o público interessado em cultura e nas questões raciais atuais.
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